domingo, 25 de setembro de 2011


"Sou dona de mim, da minha vida e do meu destino.
Sigo meu bom senso, minha razão, minha emoção e minha sede de ser livre.
Bom é viver assim, sem amarras, sem apego ao passado e
sem preocupação com questões que ainda não foram superadas...
Pois o mundo ainda precisa evoluir muito, há muito o que superar.
Eu penso, reflito e analiso
Sou um ser em constante mutação
Sou “Eu Mesma”, mas não sou “Sempre a Mesma”
Não sou normal, pois ser normal é chato,
é repetitivo, e EU gosto de transformações.
Gosto de olhar por vários prismas e
mudar de opinião, de gosto, etc.
A mudança não é somente física,
mas também é abstrata e intrínseca.
A beleza e juventude se vão...
Mas o conteúdo da alma permanece."

Depois de alguns meses...

"Eu procuro por mim.
Eu procuro por tudo o que é meu
e que em mim se esconde.
Eu procuro por um saber
que ainda não sei,
mas que de alguma forma já sabe em mim.
Eu sou assim...
processo constante de vir a ser.
O que sou e ainda serei
são verbos que se conjugam
sob áurea de um mistério fascinante.
Eu me recebo da Vida e a Ela me devolvo.
Movimento que não termina
porque terminar é o mesmo que deixar de ser.
Eu sou o que sou na medida em que
me permito ser.
E quando não sou é porque o ser eu não
soube escolher."